O termo "extraordinário" é crucial: ele indica que o serviço é exercido apenas quando não há sacerdotes, diáconos ou acólitos disponíveis, ressaltando que o ministro ordinário da Eucaristia é sempre o clero. A função é atribuída por um tempo determinado, mediante provisão do Bispo, e exige uma profunda formação doutrinária e espiritual.

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A missão do MECE vai além do altar. Sua tarefa mais comovente é a de levar a Sagrada Comunhão aos doentes, idosos e fiéis acamados que não podem ir à igreja. Ao fazer isso, o ministro se torna um elo vital, levando não apenas o Pão da Vida, mas também a presença da Igreja, esperança e consolo a quem sofre. Ele exerce o papel de uma verdadeira "Igreja em saída", visitando lares e ouvindo as pessoas, o que exige piedade, zelo, e um profundo respeito pela Santíssima Eucaristia.

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Além da distribuição na Missa e aos enfermos, o MECE pode ter outras funções, dependendo das diretrizes diocesanas, como a exposição do Santíssimo Sacramento para adoração (mas nunca a bênção, que é reservada ao ministro ordenado) e, em algumas comunidades, a celebração da Palavra ou a condução de orações em velórios.